Você sabia que aqueles três pontinhos misteriosos, em forma de triângulo, que algumas pessoas colocam no currículo podem causar um problemão? Pode parecer um mero detalhe, mas usar esse símbolo pode ser interpretado como um sinal maçônico. E, se você não é maçom, isso pode gerar confusões sérias na entrevista.
Vamos direto ao ponto: a maçonaria é uma sociedade fraterna com uma série de símbolos, e os três pontinhos, quando dispostos em formato de triângulo, são um deles.
Esse símbolo é usado para identificar membros ou simpatizantes da maçonaria e pode ter várias interpretações dentro desse contexto. E por que isso importa para o seu currículo?
Porque, no ambiente de trabalho, onde a discrição e a clareza são fundamentais, um erro de interpretação desse tipo pode gerar desconfiança ou até manchar a sua imagem.
Quando colocados em forma triangular, os três pontos representam, para alguns maçons, a “tríplice reverência” — um conceito que diz respeito ao autoconhecimento e ao aperfeiçoamento.
Este símbolo é comumente usado em assinaturas de maçons para identificar uma espécie de “irmandade silenciosa” entre os membros. No entanto, se você usa esses pontos sem estar associado à maçonaria, pode acabar sendo visto como alguém que quer fingir fazer parte dessa sociedade.
Em uma entrevista, isso pode ser interpretado como uma tentativa de enganar o entrevistador, especialmente se a pessoa do outro lado estiver atenta a esses detalhes.
Além disso, a maçonaria é cercada de mistérios e interpretações equivocadas, e isso pode levantar dúvidas sobre sua verdadeira intenção ao usar o símbolo.
Veja mais, mas ainda hoje:
Se você colocar os três pontinhos no currículo e o entrevistador for maçom, ele pode achar que você está tentando forçar uma conexão. Isso pode ser interpretado como uma tentativa de se infiltrar na “irmandade” ou de obter benefícios se aproveitando da simbologia maçônica.
O problema é que, no mundo corporativo, ser autêntico é uma característica muito valorizada, e essa pequena tentativa de “impressionar” pode sair pela culatra, deixando uma impressão negativa.
Por outro lado, se o entrevistador não for maçom, mas reconhecer o símbolo, ele pode associar você a um estigma ou pensar que você está tentando parecer algo que não é. Em ambos os casos, é uma situação que pode gerar uma barreira desnecessária entre você e a vaga.
Imagine o seguinte cenário: você está na reta final de um processo seletivo, mas o entrevistador percebe os três pontinhos e, em vez de focar nas suas competências, começa a se questionar se você está escondendo algo.
Em alguns casos, a empresa pode até encarar o uso de símbolos esotéricos ou de sociedade secreta como algo que vai contra os valores da organização.
Muitos recrutadores preferem que o candidato seja direto e transparente sobre suas habilidades e qualificações, sem elementos que possam gerar desconfiança. No fim das contas, seu currículo deve representar exatamente quem você é, e não o que você quer aparentar ser.
O currículo é um documento técnico, focado nas suas competências e experiências. Usar símbolos, mesmo que pequenos e aparentemente inofensivos, pode criar uma leitura confusa e desnecessária.
Em vez disso, invista em organizar suas habilidades e conquistas de maneira clara e objetiva. Pequenos detalhes, como esses três pontinhos, podem ser deixados de lado, já que não contribuem em nada para o entendimento do seu perfil profissional.
Para evitar qualquer confusão, aqui vão algumas dicas práticas que podem te ajudar a manter o currículo limpo e bem direcionado:
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