Normalmente, a direita e a esquerda são os termos mais utilizados para classificação da posição política e ideológica de pessoas, instituições e de partidos. Além da direita e esquerda também existe o espectro político centro, que diz respeito a pessoa, partido ou instituição que defende de maneira mais equilibrada as propostas de ambos os lados.
Frequentemente os brasileiros associam o PT (Partido dos Trabalhadores), como sendo um partido de esquerda, principalmente pela figura mais conhecida do partido, o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em contraponto, o PL (Partido Liberal), que frequentemente é classificado como de direita, principalmente pela figura mais conhecida que é o ex-presidente da república, Jair Messias Bolsonaro.
Mas, diante de tanta discussão sobre a esquerda e direita no nosso país. Você sabe quais são os partidos classificados como de direita ou de esquerda? Bom, utilizaremos um levantamento do GPS partidário, modelo estatístico criado pela Folha de S. Paulo para entender melhor o lado de cada partido brasileiro.
Através dos dados da análise estatística do GPS Partidário da Folha, foi possível classificar o posicionamento dos partidos brasileiros. Cada partido foi classificado com base no seu posicionamento de diferentes variáveis em uma escala de 1 a 100, onde 1 representa a posição mais à esquerda e 100 mais a direita.
A média aritmética dessas classificações forneceu a pontuação final de cada partido, determinando sua posição no espectro ideológico. Com isso em mente, vamos conhecer a posição política dos partidos brasileiro através desta analise:
Partidos de Esquerda
Partidos de Centro
Partidos de Direita
Esses partidos foram classificados com base nas suas votações, coligações e migração de candidatos entre eleições, de acordo com a métrica do GPS partidário.
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A metodologia utilizada para classificar os partidos políticos foi baseada em uma análise estatística do GPS Partidário. Essa ferramenta foi desenvolvida através da coleta de dados de quatro variáveis principais:
Migração partidária: movimentação de candidatos entre partidos.
Participação em frentes parlamentares: grupos temáticos no Congresso.
Votações na Câmara dos Deputados: padrão de voto dos deputados.
Coligações eleitorais: alianças formadas para as eleições municipais deste ano.
Todas essas variáveis foram analisadas a partir de técnicas estatísticas, como a Análise de Correspondência para identificar padrões de comportamento partidário, e a Teoria da Resposta ao Item combinada ao método de Monte Carlo para lidar com dados faltantes, como, por exemplo, ausência de deputados em votações.
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