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Quais são os Estados mais populosos do Brasil? Veja o ranking

No Brasil, existem estados com mais de 40 milhões de pessoas, da mesma forma que estados com menos de 1 milhão de habitantes

O Brasil conta hoje com uma população de 203 milhões de pessoas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no seu último Censo Demográfico de 2022. Mas, você já se perguntou onde se vive a maioria dessas pessoas? Quais são os estados mais e menos populosos do nosso país.

Segundo os dados do Censo, entre os períodos de 2010 a 2022, a taxa de crescimento da população anualmente foi de 0,52%. Apesar de ser um aumento, trata-se da pior taxa desde o primeiro senso da história do Brasil, que aconteceu no ano de 1872.

Outro fato curioso sobre a população brasileira é que, 44,8% de todos os municípios brasileiros possuem no máximo 10 mil habitantes, contudo, esse número representa apenas 6,3% de toda população do nosso país, sendo um montante total de 12,8 milhões de pessoas.

Se você está curioso para saber quais são os estados mais e menos populosos no Brasil, a seguir, vamos te apresentar, exatamente, o ranking geral dos 27 estados brasileiros e descobrir quais são os estados com mais e menos habitantes do Brasil.

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Estados mais e menos populosos do Brasil

Segundo os dados do IBGE, o Estado mais populoso do Brasil é São Paulo com incríveis 44.420.459 de pessoas, seguido por Minas Geral com menos da metade do estado de São Paulo com 20.538.718 pessoas e fechando o pó o Rio de Janeiro com 16.054.524 pessoas. Veja a seguir o ranking geral e a porcentagem que cada população representa do total de 203 milhões de brasileiros.

  1. São Paulo: 44.420.459 pessoas (21,88% do total do país)
  2. Minas Gerais: 20.538.718 pessoas (10,11%)
  3. Rio de Janeiro: 16.054.524 pessoas (7,91%)
  4. Bahia: 14.136.417 pessoas (6,96%)
  5. Paraná: 11.443.208 pessoas (5,64%)
  6. Rio Grande do Sul: 10.880.506 pessoas (5,36%)
  7. Pernambuco: 9.058.155 pessoas (4,46%)
  8. Ceará: 8.791.688 pessoas (4,33%)
  9. Pará: 8.116.132 pessoas (4%)
  10. Santa Catarina: 7.609.601 pessoas (3,75%)
  11. Goiás: 7.055.228 pessoas (3,47%)
  12. Maranhão: 6.775.152 pessoas (3,34%)
  13. Paraíba: 3.974.495 pessoas (1,96%)
  14. Amazonas: 3.941.175 pessoas (1,94%)
  15. Espírito Santo: 3.833.486 pessoas (1,89%)
  16. Mato Grosso: 3.658.813 pessoas (1,8%)
  17. Rio Grande do Norte: 3.302.406 pessoas (1,63%)
  18. Piauí: 3.269.200 pessoas (1,61%)
  19. Alagoas: 3.127.511 pessoas (1,54%)
  20. Distrito Federal: 2.817.068 pessoas (1,39%)
  21. Mato Grosso do Sul: 2.756.700 pessoas (1,36%)
  22. Sergipe: 2.209.558 pessoas (1,09%)
  23. Rondônia: 1.581.016 pessoas (0,78%)
  24. Tocantins: 1.511.459 pessoas (0,74%)
  25. Acre: 830.026 pessoas (0,41%)
  26. Amapá: 733.508 pessoas (0,36%)
  27. Roraima: 636.303 pessoas (0,31%)

População aumentou em mais de 20 vezes

Conforme os dados do IBGE, em cerca de 150 anos de censo, o Brasil teve um aumento de mais de 20 vezes em sua população. No primeiro Censo realizado em 1872, as paróquias de todos os cantos do antigo Império mandaram formulários de papel que deveriam ser preenchidas pelos chefes de família e depois devolvidos.

Como resultado, foi identificado que haviam no Brasil exatamente 9.930.478 pessoas em nosso país. Número que, se comparado aos dias de hoje, é menor do que o da cidade de São Paulo, que possui um total de 12,4 milhões de habitantes.

Uma questão interessante sobre a população brasileira é que o maior crescimento populacional em números absolutos foi registrado entre os anos 70 e 80, quando houve uma adição de incríveis 27,8 milhões de pessoas.

Todavia, a série histórica do Censo mostra que a média anual de crescimento populacional vem diminuindo desde a década de 60, movimento esse que deve continuar para os próximos anos, haja visto que não somente o Brasil como diversos países do mundo, estão começando a lidar com uma menor taxa de natalidade.

Por exemplo, em 2022 o Brasil registrou 2,54 milhões de nascimento, uma queda de 3,5% quando comparado a 2021, chegando ao menor patamar desde o início dos anos 70, onde, todas as regiões do Brasil estão apresentando quedas nos nascimentos.

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