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Quanto custa criar um filho até os 18 anos? Descubra agora

Você que está planejando ter um filho, ou já está esperando pela chegada da sua criança e está querendo se preparar financeiramente para isto? Pois bem, esse é um assunto muito interessante, onde, muitas pessoas preferem não fazer contas para não se espantarem com os valores.

Antes de tudo, precisamos dizer que o filho possui valor inestimável, e você não deve se desesperar se não está em um momento em que as finanças estão controladas e a criança já está a caminho, afinal, tudo pede calma e é um passo de cada vez.

Contudo, é importante se planejar, se você está querendo saber quanto custa criar um filho no Brasil até que o mesmo complete sua maioridade, saiba que você está no lugar certo e a partir de agora você vai saber a resposta.

Quanto custa criar um filho até os 18 anos?

Conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), uma pesquisa do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), aponta que 30% da renda das famílias são destinadas às despesas com os filhos, o que inclui: alimentação, educação, saúde, lazer e custos comuns, como aluguel.

Nessa conta, os valores gastos com toda a criação do filho do 0 aos 18 anos podem girar entre R$ 480 mil onde:

  • Valores podem chegar até R$ 1.2 milhão para a classe média (família com renda mensal de R$ 5.281 até R$ 13.2 mil).
  • Famílias na classe B, ou seja, com renda entre R$ 13.201 até R$ 26.400, os custos podem variar de R$ 1.2 milhão até R$ 2.4 milhões.
  • Famílias com orçamento de classe A, os custos para criar um filho até os 18 anos começam em R$ 3.6 milhões, subindo proporcionalmente a renda familiar.
  • Já no caso das famílias da classe E, aquelas com renda mensal de até R$ 2.640, os custos para se criar um filho chegam aos R$ 239,6 mil.
  • Por fim, famílias da classe D, que recebem entre R$ 2.641 até R$ 5.280, o valor para criar o filho pode variar de R$ 239,6 mil até R$ 479 mil.

Distribuição dos gastos

São incluídos nesses cálculos os gastos com lazer, culta, educação e saúde, especificamente para os filhos menores de idade. Além disso, são consideradas as despesas de alimentação, bebidas e artigos de limpeza comuns a todos os moradores, assim como eletrodomésticos e gastos com energia elétrica.

A hipótese utilizada é que esses gastos coletivos sejam devidamente distribuídos de forma homogênea entre os integrantes da família. Conforme autores do estudo, a estimativa pode ser considerada plausível, tendo em vista incluídos não somente gastos individuais, como uma parcela do coletivo.

Ricardo

Administrador, analista SEO e chefe de redação, atuando frente aos conteúdos mais acessados do país.

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