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Rim, fígado e coração, saiba quanto vale os órgãos do corpo humano

Quem é que nunca parou para pensar no quanto os órgãos podem valer? Afinal de contas, até nas expressões do nosso dia a dia brincamos com isso. Por exemplo, quando alguém te oferece algo muito caro e você responde com “só se eu vender um rim”.

Mas você quer saber realmente quanto vale os órgãos do corpo humano? O site americano Medical Transcription elaborou um infográfico que apresenta os valores reais de diversos órgãos do corpo humano, desde os rins, fígado, coração, olhos, dentre outros no mercado negro internacional.

E vamos te falar uma coisa, os órgãos são extremamente valorizados, e você vai se assustar com preço de alguns deles que podem superar os 262 mil dólares, o que na cotação atual passa de R$ 1,2 milhão de reais.

Se você quer saber quanto valem os órgãos do corpo humano, confira a seguir o valor deles no mercado clandestino internacional.

Preço dos órgãos humanos

Antes de apresentarmos os valores dos órgãos, é importante lembrar que os valores apresentados possuem referência aos Estados Unidos, dessa maneira, poderá haver variação dependendo do país. Mas no geral, esse é o preço médio no mercado internacional. Confira!

  • Artéria coronária: US$ 1.525 (em torno de R$ 7.411,50);
  • Baço: US$ 508 (em torno de R$ 2.468,88);
  • Caveira com dentes: US$ 1.200 (em torno de R$ 5.832);
  • Coração: US$ 119 mil (em torno de R$ 578.340);
  • Escalpo: US$ 607(em torno de R$ 2.950,02);
  • Estômago: US$ 508 (em torno de R$ 2.468,88);
  • Fígado: US$ 157 mil (em torno de R$ 763.020);
  • Intestino delgado: US$ 2.519 (em torno de R$ 12.242,34);
  • Litro de sangue: US$ 337 (em torno de R$ 1.637,82);
  • Mão e antebraço: US$ 385 (em torno de R$ 1.871,10);
  • Ombros: US$ 500 (em torno de R$ 2.430);
  • Par de olhos: US$ 1.525 (em torno de R$ 7.411,50);
  • Pele: US$ 10 por polegada quadrada (em tono de R$ 46,80).
  • Rim: US$ 262 mil (em torno de R$ 1.273.320);
  • Vesícula biliar: US$ 1.219 (em torno de R$ 5.924,34).

Leia também | 7 órgãos dos quais podemos viver sem eles

Profissionais são pagos para roubar órgãos

Conforme informações do “Medical Transcription”, uma parcela significativa dos órgãos comercializados ilegalmente provém de cadáveres encaminhados a funerárias. Nesse cenário, é comum que um funcionário desses estabelecimentos seja subornado para extrair partes do corpo, que posteriormente são vendidas sem o conhecimento da família do falecido.

Em situações em que a pessoa é submetida à cremação, muitas vezes, as cinzas não correspondem aos restos mortais do indivíduo, uma vez que os órgãos são removidos para serem comercializados no mercado negro.

Esse cenário revela práticas obscuras que envolvem a exploração ilegal de restos humanos e levanta sérias questões éticas e legais em relação à integridade e dignidade dos falecidos, assim como ao sofrimento das famílias envolvidas.

Ricardo

Administrador, analista SEO e chefe de redação, atuando frente aos conteúdos mais acessados do país.

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