Nem sempre as coisas estranhas acontecem em uma história de ficção. A realidade também pode ser surpreendente e nos oferecer situações inacreditáveis. O mundo está repleto de maravilhas e mistérios, onde existem fatos tão surpreendentes que parecem inventados.
A história, a ciência, a natureza… muitas vezes nos apresentam fatos tão inusitados que parecem saídos de um filme de ficção científica. Mas acredite, o que vamos mostrar no texto a seguir, é pura realidade!
Everest cresce cerca de 4 milímetros por ano
Estima-se que o Everest esteja crescendo cerca de 4 milímetros todos os anos, o que se deve à continuidade do processo de convergência das placas tectônicas que originaram a cadeia montanhosa do Himalaia.
Existem mais bactérias no seu corpo do que pessoas na Terra
É impressionante, mas a quantidade de bactérias que habitam o corpo humano supera em muito a população mundial. Cada um de nós carrega trilhões desses microrganismos, principalmente na pele, boca e intestino.
As pegadas dos astronautas ainda estão na Lua
As pegadas dos astronautas ainda estão na Lua e provavelmente permanecerão lá por milhões de anos. Isso ocorre porque a Lua não possui atmosfera significativa, o que significa que não há vento ou água para erodir ou apagar as pegadas.
O cérebro de Albert Einstein ainda está conservado e estudado por cientistas
O cérebro de Albert Einstein foi preservado após sua morte e tem sido objeto de estudo por décadas. Após a morte de Einstein, em 1955, o patologista Thomas Harvey, que realizou a autópsia, removeu seu cérebro sem a permissão da família. O cérebro foi dividido em cerca de 240 blocos e preservado em formol para estudos futuros.
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Somente na cidade de São Paulo vivem mais de 600 mil japoneses
A cidade de São Paulo é a que conta com a maior comunidade japonesa do Brasil. O bairro da Liberdade tem toda a atmosfera do Japão, com fachadas escritas com ideogramas e a arquitetura tradicionalmente oriental.
Embora a comunidade japonesa em São Paulo seja uma das maiores fora do Japão e tenha uma grande importância histórica e cultural para a cidade, o número exato de japoneses residentes na capital paulista é um pouco menor do que 600 mil.
Na Etiópia, utiliza-se um calendário com sete anos de atraso
Quem mora na Etiópia ainda está vivendo no ano de 2016. Essa é a realidade no país, em que o calendário nacional está, em média, sete anos “atrasado” em relação ao calendário gregoriano. O motivo dessa diferença é a forma como a Etiópia calcula o ano de nascimento de Jesus Cristo.
Enquanto a Igreja Católica ajustou seu cálculo no ano 500 d.C., a Igreja Ortodoxa Etíope manteve sua própria contagem.
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