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Dor de cabeça, dente, muscular, como aliviar as 12 dores mais comuns

Existem algumas dores que são universais, e aqui você vai descobrir como aliviar cada uma delas de maneira rápida e eficiente

O corpo humano é uma máquina fascinante, no entanto, como qualquer máquina, ainda precisa de alguns reparos. No caso, muitas vezes temos algumas dores que apesar de comuns acabam nos incomodando com certa frequência, seja uma dor de dente, dor de cabeça, ou ainda alguma dor muscular, o fato é que todos nós, vez ou outra somos acometidos por alguma dor que precisa de tratamento adequado para garantir alívio.

Pensando nisso, nós decidimos reunir as 14 dores mais comuns pelo corpo, com as quais sentimos com mais frequência, e explicar o que fazer para aliviar cada uma delas. Lembrando que, em caso de dúvidas ou caso a dor persista, não deixe de procurar imediatamente um especialista para descobrir a causa real e consequentemente resolver seu problema de maneira definitiva.

1. Entorses e distensões musculares

Para pessoas que fazem atividades físicas ou que mantenham uma rotina fisicamente ativa, as entorses (quando um ligamento é esticado ou rompido) e distensões (quando um músculo ou tendão é esticado ou rompido) são adversidades familiares, desencadeando inchaço e inflamação.

Enquanto as entorses podem resultar em hematomas, as distensões têm o potencial de desencadear espasmos musculares. O tratamento imediato mais recomendado é – repouso, gelo, compressão e elevação. O uso de analgésicos de venda livre pode ser considerado, mas é muito importante procurar um profissional médico se houver dormência, formigamento, incapacidade de movimentar uma articulação ou se não houver melhora em uma semana.

2. Cefaleia tensional (dor de cabeça)

A cefaleia tensional, uma manifestação comum de dor de cabeça que se assemelha a uma faixa apertando a cabeça, pode ser amenizada com analgésicos de venda livre, repouso e ingestão adequada de água. Embora a dor de cabeça deva dissipar-se em algumas horas, persistindo por alguns dias, estratégias como descanso prolongado, massagens adequadas, redução do estresse e consumo de líquidos (livres de cafeína) podem contribuir para sua prevenção.

3. Enxaqueca

A dor latejante na parte frontal ou lateral da cabeça associada à enxaqueca pode interferir nas atividades diárias, muitas vezes acompanhada de náuseas, sensibilidade à luz e outros sintomas. Buscar um local escuro e tranquilo para descansar, aplicar uma bolsa de gelo para anestesiar a dor e recorrer a analgésicos de venda livre podem aliviar o desconforto, mas em casos mais graves, algumas pessoas podem necessitar de prescrição médica para tratamento ou prevenção.

4. Dor de dente

Originada por cáries dentárias, dentes rachados, obturações quebradas ou problemas gengivais, a dor de dente demanda atenção odontológica. Ignorar esse desconforto pode levar a complicações mais sérias. Além das causas dentárias, a dor de dente também pode indicar problemas como infecção sinusal, distúrbios na articulação temporomandibular (ATM) ou bruxismo noturno.

5. Dor no pescoço

Devido à sua menor proteção em comparação com o restante da coluna, o pescoço é suscetível a entorses e distensões, geralmente temporárias e, em muitos casos, não exigem intervenção médica. A manutenção de uma postura adequada é fundamental para prevenir desconfortos nessa região.

6. Dor nas costas

À medida que envelhecemos, a dor nas costas torna-se uma presença mais comum, podendo ser persistente e variar entre surda e aguda. Fatores como excesso de peso e má postura ao levantar objetos podem desencadear esse desconforto. Tratamentos incluem medicamentos de venda livre, terapias alternativas como compressas quentes e frias, prática de exercícios, yoga e massagem.

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7. Dor no ombro

A dor no ombro, frequentemente intensificada à noite, pode limitar a realização de tarefas cotidianas. A rigidez no ombro pode comprometer a amplitude de movimento, sendo mais prevalente em pessoas entre 40 e 60 anos, com maior incidência em mulheres e indivíduos diabéticos. Exercícios e fisioterapia são estratégias que podem melhorar a mobilidade e aliviar o desconforto associado.

8. Tendinite e bursite

Dores agudas ou crônicas em torno de músculos ou ossos, frequentemente originadas pelo uso excessivo ou lesão em articulações como tornozelo, cotovelo, joelho, quadril, ombro ou pulso, caracterizam a tendinite e bursite. O tratamento, seguindo o princípio do ARROZ (repouso, gelo, compressão e elevação), é recomendado. Contudo, é essencial consultar um médico se a dor e o inchaço persistirem, intensificarem-se ou se sinais como vermelhidão ou calor estiverem presentes.

9. Artrite

Como principal causa de incapacidade nos Estados Unidos, a artrite abrange um conjunto de mais de 100 doenças que resultam em dores articulares. Os sintomas, como inchaço, dor, rigidez e restrição de movimentos, podem ser intermitentes e geralmente estão associados ao desgaste ou à inflamação desencadeada pelo sistema imunológico. Embora a artrite, em grande parte, não tenha cura, o manejo da dor e o controle da doença são frequentemente alcançados com a orientação médica.

10. Dor no estômago

Origens diversas, como indigestão, gases e constipação, podem desencadear dores no estômago. Medicamentos de venda livre podem proporcionar alívio temporário até que a causa subjacente seja resolvida. No entanto, é fundamental buscar orientação médica se a dor for súbita, intensa, durar por dias ou se apresentar sintomas como vômito de sangue, fezes com sangue ou qualquer sinal incomum.

11. Dor no ciático

Caracterizada por uma dor aguda que torna desconfortável sentar ou ficar em pé, a dor ciática envolve fraqueza, formigamento e queimação na perna, resultantes de um nervo comprimido na região lombar. Repouso e exercícios leves são comumente recomendados para aliviar a ciática, mas é fundamental consultar um médico para avaliação, principalmente se persistir. A maioria dos afetados tem entre 30 e 50 anos.

12. Pés doloridos e inchados

Ao lidar com pés doloridos e inchados, é recomendável descansar e elevar os pés. Aplicar gelo por intervalos de 15-20 minutos pode proporcionar alívio. Para aqueles que passam longos períodos em superfícies duras, o uso de meias de compressão, sapatos com bom suporte e pausas regulares são medidas úteis. Pessoas com pés chatos ou arcos altos são mais propensas à fascite plantar, que pode ser aliviada com alongamentos adequados. Consulte um médico se a dor for intensa ou se a causa não for clara.

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